Seguramente, do resultado de uma nova perspectiva histórica para a Segunda Guerra Mundial, em especial o Holocausto Judeu, abrem-se brechas para a desestabilização de muitas das principais forças já consolidadas no mundo contemporâneo (grupos políticos, ideologias, correntes filosóficas, valores sociais). Seria hipocrisia negar o beneficiamento da assim chamada “Terceira Posição”; nada mais natural neste tardio contraditório aos derrotados.
O que não envolve, contudo, uma relação de sujeição do revisionismo a qualquer bloco político; trata-se de um novo olhar, uma proposição de releitura da História em qualquer tempo e sob quaisquer prismas. O enfoque temático circunstancial não compromete as possibilidades futuras (e presentes), que são ilimitadas!
Não podemos esquecer, ainda, que muitos dos revisionistas se filiam a correntes diversas, não existindo um grupo homogêneo: há desde ex-participantes da resistência anti-nazista, como Paul Rassinier, passando mesmo por membros da comunidade judaica, liberais, anarquistas, muçulmanos e tantos outros segmentos que de longe não se aproximam da ignóbil “extrema-direita”.
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