Era filho de um funcionário público, que almejava o mesmo futuro para o filho. Quando falava de sua mãe era com grande sentimentalismo, costumava dizer que a única vez que chorou foi na ocasião da morte da sua mãe. Quando estudante fora um criador de motins, e sua leitura predileta eram acerca de assuntos militares (guerra franco-alemã). Quando jovem revoltou-se com o seu pai e resolveu não seguir a carreira pública, quis ser pintor, ofício no qual não foi bem sucedido, pois não conseguiu ingressar na Academia de Belas Artes de Viena. Ingressou no exército, lutou na primeira guerra mundial na condição de cabo, conseguindo condecorações raras para sua simples posição.
Quanto a suas idéias políticas, houve uma época que simpatizou com a social democracia devido ao sufrágio universal, que ameaçava a dinastia dos Habsburgo, a qual ele odiava. No entanto, não aceitava a ênfase dada a diferença de classes, negação da nação, religião, propriedade e moral... Seu ídolo era Otto Bismark, por ter unido a nação Alemã e ter lutado contra a dinastia Austríaca.
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