segunda-feira, 3 de maio de 2010

Os argumentos revisionistas já foram refutados, o que fez com que seus defensores calassem a boca e agora apenas voltem a reafirmar suas teorias absurdas.

. Foi-lhes calada a boca por mecanismos de repressão e censura da "esclarecida sociedade moderna", “democrática”. Germar Rudolf, Horst Mahler, Wolfgand Fröhlich, e tantos outros se encontram encarcerados e impedidos de continuar sua pesquisa e publicar seus resultados. Aquele que embaraça o contraditório alheio não pode depois alegar suposta discussão de mérito, isso é um contra-senso! O debate sobre um tema dessa complexidade e extensão implica diversas fases replicáveis, sendo que as iniciativas em calar o oponente - frise-se novamente - apenas evidenciam a fragilidade da própria versão “oficial”, que não suporta contestação racional. Não há que se falar em debate quando este não é concebido em mínimas condições de desenvolvimento. A questão sobre o Holocausto, afastada até mesmo a defesa de um dos lados, se encontra hoje em dia situada primeiramente no que poderíamos conceituar como uma "meta-discussão" (discussão sobre a discussão: possibilidades jurídicas e acadêmicas).

(cont.) Não é razoável crer que o micro-universo dos fóruns e sites de internet possa representar o estágio de conhecimento sobre o assunto (até mesmo porque estamos afastados dos pólos mundiais de investigação mais substancial). Trata-se de um blefe encorajar uma aparente confrontação de idéias num espaço limitado, quando na prática não há liberdade de exploração e o mesmo grau de informação para todos os interessados (pode-se fazer aqui, inclusive, uma analogia com o conceito econômico de “dotação inicial” como requisito para o correto desenvolvimento do mercado – no nosso caso, desenvolvimento da pesquisa acadêmica).

Sabendo-se que o mainstream propagandístico compreende uma versão unilateral e totalmente viciada, o primeiro tabu a ser superado é o que diz respeito à liberdade científica quando abordado o objeto histórico 2ª Guerra Mundial e contigüidades. O Holocausto seria uma decorrência natural, de forma que o cenário fica estabelecido basicamente em duas frentes: uma dogmática, que pretende dar respostas absolutas, “intocáveis”; e a corrente revisionista, que se propõe a fomentar questionamentos e aperfeiçoar continuamente o conhecimento histórico.

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